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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

VIVA EU...VIVA EU !!!

Na última terça-feira do ano de 2010, dia 28/12, recebi minha certificação referente aos cursos que eu havia realizado no NTE Benevides - ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC (100h) e ELABORAÇÃO DE PROJETOS(40h).

Tive, respectivamente, como tutoras as professoras Léia Favacho e Sílvia Santos. Posso garantir que fui muito bem cuidada por estas duas pessoas, mas também fui uma aluna aplicada...Elas são tão preocupadas com seus pupilos que até hoje enviam mensagens para nossos e-mails. Que bom que Deus coloca em nosso caminho pessoas como estas que nos ajudam a romper obstáculos e assim crescer como seres humanos. Obrigada a Deus por mais esta conquista e a todos que fizeram parte dessa caminhada!!!



Este evento encerrou o ano com chave de ouro. Pudemos relembrar alguns momentos vividos durante os cursos por meio de slides apresentados pela competente equipe deste NTE. Foi ótimo!!!

E para quem ainda duvida, fiz alguns registros para meus leitores se deleitarem. Podem conferir, inclusive, meu certificado e meu histórico.


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Sou funcionária pública sim! Reflitam comigo...

A imagem do funcionário público parece estar um tanto quanto sombreada em virtude de algumas pessoas acharem que este servidor é um "boa vida", que não quer trabalhar, que não tem responsabilidade, que atende mal as pessoas etc. A verdade é que não podemos evitar tais comentários, pois afirmam os ditados populares que "quem tem boca, fala o que quer" e "o que está errado é da conta de todo mundo". No entanto, o que passa a ser maléfico é o tratamento generalizado a todos aqueles ditos servidores públicos.

Recuso-me a ser incluída neste rol. Levo minha vida profissional a sério. Muitas vezes, até demais. Alguns é que não me levam a sério neste país, só porque sou professora...Quero acreditar que ainda existam pessoas preocupadas e empenhadas em realizar trabalhos produtivos na área pública. Quero crer que a semente plantada por mim um dia germinará com sucesso notório. Quero encontrar meus alunos, futuramente, retribuindo ao público o que receberam de bom enquanto estávamos juntos em uma sala de aula. E, quem sabe, nos próximos anos, comemorar comigo o dia do funcionalismo público.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Sei que estavam com saudades, por isso voltei!!!

Infelizmente, nossa escola, como também o meu modem, não me proporcionaram recursos para interagir com meus leitores por meio do blog. Tivemos problemas técnicos e, em virtude de nosso amigo Cesaltino estar bastante ocupado em outras escolas, ficamos mais de uma semana sem internet. Estive completamente desconectada mas não conformada. Para quem já me conhece, pode imaginar como vivi todos esses dias sem poder expressar meus pensamentos, minhas atividades, meus suspiros...Mas, graças a Deus, sobrevivi e espero que não tenha perdido nada, pois, se isto ocorreu, estou pronta a acelerar para reverter a situação de prejuízo.

Como sempre, senti-me no dever de me justificar perante meus amigos visitantes de meu blog, já que nossa relação se torna cada vez mais próxima. Espero que nada mais atrapalhe nossos encontros diários.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

De fato, nós é que fazemos a pontuação...

Estou trabalhando a pontuação com minhas turmas de terceiro ano. Na tentativa de mostrar a importância desta em um texto de qualquer natureza e até mesmo na vida, tive um retorno interessante. Uma das alunas, Delmira, chegou comigo ontem e me pediu que eu lesse um recorte de jornal trazido por ela.

Foi legal saber que a atitude daquela aluna caracterizou que a mensagem foi captada. O conteúdo do recorte eu já conhecia, mas o significado daquela atitude me foi prazeroso. E, como costumo compartilhar com os leitores do meu blog experiências como essas, repasso-lhes o teor do recorte, já que não me é possível transferir-lhes a sensação que tive ao lê-lo.

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta e escreveu: "Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres."
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna, eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:"Deixo meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."


2) A irmã chegou em seguida e pontuou assim: "Deixo meus bens a minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."


3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa para a sardinha dele: "Deixo meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."


4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles fez esta interpretação: "Deixo meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres."


MORAL DA HISTÓRIA: A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença.
No que tange à fé, Deus já nos deu o cheque assinado com o que está escrito. Cabe ao que crer preencher o cheque com o que quer.

"Que queres que eu te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu torne a ver. Então, Jesus lhe disse: recupera a tua vista; a tua fé te salvou." (Lucas 18:41-42)

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Eu também participei...



O NTE-Benevides, com sua equipe valorosa e interessada em melhorar - cada vez mais - nossos ambientes tecnológicos, promoveu no período de 27 a 30 de setembro, o Curso de Noções de Manutenção dos Computadores, com a carga horária de 20h. O curso foi ministrado pelo professor Alberto Nakamaru, com o auxílio dos outros (ou outras) multiplicadores(as). Como somos coordenadoras aplicadas, eu, Eliene Araújo, e minha amiga Flávia estivemos lá para mais uma etapa de nossa jornada.


Se fôssemos analisar o universo de informações pertinentes à área trabalhada, poderíamos dizer que estes quatro dias foram apenas o aperitivo para outros momentos que certamente virão. Não por culpa do Nakamaru, mas por questão de tempo, que, muitas vezes, torna-se nosso inimigo número 1. Entretanto, já posso dizer que sei instalar o BotoSet Cabano, sei confeccionar um cabo daqueles que, anteriormente, com a necessidade, só o técnico solucionaria tal problema. E, se vocês não acreditam nisso, registrei para confirmar o que estou dizendo. Vejam!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Hoje foi um dia cheio porém gratificante!

Hoje recebi muitas visitas na SI. Em nenhum momento, senti-me sozinha. Do contrário, tive que me desdobrar pois os alunos solicitavam constantemente alguma ajuda ou sugestão de construção de trabalhos e pesquisas sobre temas diversos. Isto pode parecer uma reclamação, mas não é. Na verdade, dias como esses fazem com que nos sintamos mais úteis, mais produtivos, como se nossa prática voltasse a ter o valor de outrora.



Estávamos com alguns problemas técnicos em nossa SI. Alguns foram solucionados, outros ainda perduram e eu, como coordenadora desta sala no turno da manhã, sempre tenho o cuidado de ir às salas de aula avisá-los acerca dessas questões. Falando em problemas, neste mesmo dia, enquanto os alunos trabalhavam, os computadores desligaram por três vezes em virtude da deficiência que nossa instalação elétrica apresenta. Como já pedi providências para o setor de rede física da SEDUC, vou continuar aguardando ansiosamente o retorno.

Convém dizer aqui que este registro de problema não foi o objetivo maior de minha postagem, foi só uma questão de oportunidade. O importante mesmo é que senti vontade de deixar expresso aqui este dia. Não me perguntem o porquê. Segui apenas minha intuição.

domingo, 26 de setembro de 2010

Um desabafo em uma manhã de domingo

Sabes aqueles dias em que tu acordas mas não tens vontade de levantar? Pois é. Despertei hoje com uma baita vontade de remoer o passado, voltar aos meus tempos de universitária. Queria algo diferente. Veio-me à mente cenas de um dos filmes que marcaram minha vida - Sociedade dos Poetas Mortos. Asseguro-lhes que, na noite anterior, não havia assistido a nada que me tivesse impressionado. Foi coisa do momento mesmo. Passei a pesquisar algumas cenas do filme e tive sensações indescritíveis.

Não sei se é algo comigo, mas sempre sinto que está faltando "uma cereja em minha sobremesa". Às vezes, saio de sala de aula sentindo que tudo que eu e os alunos podíamos fazer foi feito na medida do possível. Às vezes, acho-me uma "água profissional", apenas mais uma que compõe o quadro docente da escola. E o intrigante "carpe diem"? Como fica?

Acredito que ficamos presos entre o que "deve" e o que "pode" ser realizado dentro de nossa prática pedagógica. E os alunos? Incomoda-me quando estão muito calados, apáticos, engessados. Mas quando eles resolvem se pronunciar todos de uma só vez...é devastador! Pena que os extremos não estejam assim tão ligados à arte de aprender e ensinar. E o carpe diem? Como fica?

Penso mil maneiras de tornar nossa permanência na escola algo agradável e produtivo. Olho ao redor, procuro alternativas. Encontro algumas, desprezo outras. E meus nervos chegam a incomodar a mim e talvez a outros que me rodeiam. O que eles querem? Ou antes, o que queremos? Quando nossos quereres vão se encontrar? Mas será que é benéfico ou maléfico esse encontro? E o carpe diem? Como fica?

Bem, antes que eu saia da cama e vá direto para uma casa de recuperação mental, vou levantar e tentar seguir minhas intuições, meus sonhos, minha vida...vamos ver no que vai dar.
Talvez tenha sido apenas um momento...

Para não soar mal esse desabafo, terminarei com chave de ouro. Em meio a pesquisas sobre o filme, achei algo interessantíssimo que convém ser aqui compartilhado, com todos os méritos para os construtores do projeto.