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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
VIVA EU...VIVA EU !!!
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Sou funcionária pública sim! Reflitam comigo...
Recuso-me a ser incluída neste rol. Levo minha vida profissional a sério. Muitas vezes, até demais. Alguns é que não me levam a sério neste país, só porque sou professora...Quero acreditar que ainda existam pessoas preocupadas e empenhadas em realizar trabalhos produtivos na área pública. Quero crer que a semente plantada por mim um dia germinará com sucesso notório. Quero encontrar meus alunos, futuramente, retribuindo ao público o que receberam de bom enquanto estávamos juntos em uma sala de aula. E, quem sabe, nos próximos anos, comemorar comigo o dia do funcionalismo público.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Sei que estavam com saudades, por isso voltei!!!
Como sempre, senti-me no dever de me justificar perante meus amigos visitantes de meu blog, já que nossa relação se torna cada vez mais próxima. Espero que nada mais atrapalhe nossos encontros diários.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
De fato, nós é que fazemos a pontuação...
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna, eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:"Deixo meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
2) A irmã chegou em seguida e pontuou assim: "Deixo meus bens a minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa para a sardinha dele: "Deixo meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles fez esta interpretação: "Deixo meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres."
MORAL DA HISTÓRIA: A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença.
No que tange à fé, Deus já nos deu o cheque assinado com o que está escrito. Cabe ao que crer preencher o cheque com o que quer.
"Que queres que eu te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu torne a ver. Então, Jesus lhe disse: recupera a tua vista; a tua fé te salvou." (Lucas 18:41-42)
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Eu também participei...
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Hoje foi um dia cheio porém gratificante!
Estávamos com alguns problemas técnicos em nossa SI. Alguns foram solucionados, outros ainda perduram e eu, como coordenadora desta sala no turno da manhã, sempre tenho o cuidado de ir às salas de aula avisá-los acerca dessas questões. Falando em problemas, neste mesmo dia, enquanto os alunos trabalhavam, os computadores desligaram por três vezes em virtude da deficiência que nossa instalação elétrica apresenta. Como já pedi providências para o setor de rede física da SEDUC, vou continuar aguardando ansiosamente o retorno.
Convém dizer aqui que este registro de problema não foi o objetivo maior de minha postagem, foi só uma questão de oportunidade. O importante mesmo é que senti vontade de deixar expresso aqui este dia. Não me perguntem o porquê. Segui apenas minha intuição.
domingo, 26 de setembro de 2010
Um desabafo em uma manhã de domingo
Não sei se é algo comigo, mas sempre sinto que está faltando "uma cereja em minha sobremesa". Às vezes, saio de sala de aula sentindo que tudo que eu e os alunos podíamos fazer foi feito na medida do possível. Às vezes, acho-me uma "água profissional", apenas mais uma que compõe o quadro docente da escola. E o intrigante "carpe diem"? Como fica?
Acredito que ficamos presos entre o que "deve" e o que "pode" ser realizado dentro de nossa prática pedagógica. E os alunos? Incomoda-me quando estão muito calados, apáticos, engessados. Mas quando eles resolvem se pronunciar todos de uma só vez...é devastador! Pena que os extremos não estejam assim tão ligados à arte de aprender e ensinar. E o carpe diem? Como fica?
Penso mil maneiras de tornar nossa permanência na escola algo agradável e produtivo. Olho ao redor, procuro alternativas. Encontro algumas, desprezo outras. E meus nervos chegam a incomodar a mim e talvez a outros que me rodeiam. O que eles querem? Ou antes, o que queremos? Quando nossos quereres vão se encontrar? Mas será que é benéfico ou maléfico esse encontro? E o carpe diem? Como fica?
Bem, antes que eu saia da cama e vá direto para uma casa de recuperação mental, vou levantar e tentar seguir minhas intuições, meus sonhos, minha vida...vamos ver no que vai dar.
Para não soar mal esse desabafo, terminarei com chave de ouro. Em meio a pesquisas sobre o filme, achei algo interessantíssimo que convém ser aqui compartilhado, com todos os méritos para os construtores do projeto.